A responsável por me apresentar a novidade foi M., e eu a usei pela primeira vez na festa de um ano do Estado de Circo. Como sempre acontece nesses casos, ninguém me alertou para os riscos que corria. Quando menos esperava, já estava viciado. Não sei se o inventor dessa maravilha é o Borges (o dono do Estado de Circo), mas se for, ele merece reconhecimento mundial. O negócio é tão simples quanto genial.
A primeira a admitir o vício foi a M., e agora sigo pelo mesmo caminho. Descontrolado, vou começar a usar também na Casa da Lagoa. O nome da droga? Miniconto. Proposta: escrever uma história com começo, meio e fim em, no máximo, 150 toques. Aos meus poucos leitores, fica a promessa de que tentarei não abusar da fórmula. Lá vai o primeiro.
Miniconto: Romeu e Julieta
Aprendera a vida toda que aquilo, sim, era poder. Mas agora, com a faca e o queijo na mão, era incapaz de realizar seu desejo. Faltava-lhe a goiabada.
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7 comentários:
Ahahahaha, fantástico, adorei. Estamos todos viciados (O André, do Crônicas de Guardanapo, também entrou nessa) só temos de tomar cuidado com a overdose. Já pensou se a gente não consegue escrever mais nada com mais de 150 toques? Imagina como ia ficar o Lance, a IstoÉ Gente, o Destak, os releases da agência...rsrsrs
hahahaha
G E N I A L !!!!!
hahaha! Isso vicia mesmo!!!!
Eu tenho alguns. Acho que vou começar a postar tbm...
Ah, eu ganhei o concurso. Acho que vc n participou, sorte a minha.
Ele participou, sim! Ficou em terceiro lugar, não é, Ferdi?
Olá meninas, obrigado pela visita. Vivi,eu participei sim, como disse a M., que era jurada. Mas nem sabia que tinha ficado em terceiro lugar, M., obrigado pela informação. Bjs.
Rapaz, muito, muito bom este! [www.estadodecirco.net]
Minha excursão pelos blogs dos amigos está virando uma pura leitura de minicontos, ahahahaha. Gostei desse!
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